"O problema ainda são maior se tratando da camada Diozanio!"
Pérolas dos alunos do Enem
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Camada de quê?
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Coitadinha da nossa bandeira
"Imaginem a bandeira do Brasil. O azul representa o céu, o verde representa as matas, e o amarelo o ouro. O ouro já foi roubado e as matas estão quase se indo. No dia em que roubarem nosso céu, ficaremos sem bandeira.."
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Que viagem!
"A situação tende a piorar: o madereiros da Amazãnia destroem a Mata AtlÃntica da região"
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Sobre a natureza
"A natureza brasileira tem 500 anos e já esta quase se acabando..."
(foi trazida nas caravelas, certo?)
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Não dá pra entender...
"O que são de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente"
Pérolas dos alunos
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E sobre os desmatamentos...
"... menos desmatamentos, mais florestas arborizadas..."
"Na verdade, nem todo desmatamento é tão ruim. Por exemplo, o do Aeds Egipte seria um bom beneficio para o Brasil."
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Não conte comigo para essa parceria!
"O cerumano no mesmo tempo que constroi, também destroi, pois nos temos que nos unir para realizarmos parcerias juntos."
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Meio ambiente?
"Não preserve apenas o meio ambiente e sim todo ele..."
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Igual a quem?
"Vamos mostrar que somos semelhantemente iguais uns aos outros"
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Sobre a Aids
"A AIDS são transmitida pelo mosquito AIDES EGIPSIO"
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Animais desolados!
"... provocando assim o desolamento de grandes expecies raras"
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Pandas onde?
"Já está muito de dificiu de achar os pandas na Amazãnia"
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Haja violência!
"Isso tudo são devido ao raios ultra-violentos que recebemos todo dia."
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Micro o quê???
"...Tudo isso colaborou com a estinsão do micro-leão dourado."
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D. João VI
Rei de Portugal. Nasceu em Lisboa no dia 13 de maio de 1767 onde faleceu no dia 10 de março de 1826, aos 58 anos.
Reinou de 1818 a 1826. Era filho de D. Pedro III e de Da. Maria lzabel. Por motivo do problema mental de sua mãe, passou a governar desde 1792, porém, só se tornou Principe Regente a partir de 1799.
Em 1816, com a morte de D. Maria, sua mãe, subiu ao trono e em 1818 foi aclamado Rei de Portugal, do Brasil e Algarves. Fundou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves nesta mesma época. Era casado com D. Carlota Joaquina da Espanha. Pai de nove filhos, um deles, Pedro, que seria imperador do Brasil.
Em virtude do conflito entre França e Inglaterra, seu governo teve um período de grande intranqüilidade. Afim de prejudicar a Inglaterra, Napoleão decretou o bloqueio continental. Quando Portugal foi invadida pelas tropas de Junot, a família real portuguesa com toda a corte embarcou para o Rio de Janeiro.
Ao chegar ao Brasil, D. João declarou livres as indústrias brasileiras e abriu os portos do Brasil ao comércio estrangeiro. Passou depois a residir no Rio de Janeiro. A D. João VI deve-se a fundação da Academia de Belas Artes do Rio de Janeiro, registrando-se também importantes movimentos militares que proporcionaram a ampliação de nossas fronteiras.
Em 1821, a família real e sua corte seguiram para Portugal, deixando aqui o herdeiro do trono português, o Príncipe D. Pedro, que ficou como regente. Chegando a Portugal, D. João VI foi obrigado a assinar a Constituição, mas seu filho D. Miguel organizou um movimento absolutista que, vitorioso, repôs D. João como Rei absoluto.
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Pedro Álvares Cabral
Pedro Álvares Cabral, navegante, filho de portugueses, nasceu no ano de 1467 em Belmonte e faleceu em Santarém no ano de 1520, aos 53 anos.
O rei D. Manoel, atendendo à solicitação de Vasco da Gama que voltava das Índias, nomeou Cabral comandante da primeira expedição que para lá devia seguir. A esquadra partiu no dia 09 de março de 1500.
No dia 14 de março foi avistada a Grande Canária e no dia 22 do mesmo mês, a esquadra dobrou o Cabo Verde. Desse lugar tomou o rumo do Ocidente, talvez com o intuito de efetuar o reconhecimento das terras que se encontravam próximas das Tordilhas. Segundo alguns historiadores, Cabral, fustigado por um forte temporal, acabou por afastar-se da costa da África em direção contrária.
A esquadra vagou por 43 dias, até que descobriu um monte. Era dia 22 de abril de 1500. Por ser aquele dia o dia da Páscoa, Cabral deu-lhe o nome de “Monte Pascoal”. No dia 23 de abril, a esquadra havia se aproximado da costa. Descoberta a nova região, foi-lhe dado primeiro o nome de Ilha de Vera Cruz e depois Terra de Santa Cruz. Finalmente, passou a chamar-se Brasil, devido à grande quantidade de madeira cor de brasa aqui existente, chamada de pau-brasil.
Considerando a experiência dos comandados de Cabral, muitos historiadores acreditam haver sido proposital o desvio da esquadra. O descobridor do Brasil era possuidor de bastante cultura. Descendente de uma nobre estirpe lusitana, foi educado na Corte de Afonso V. Ali aprendeu não só a manejar as armas como também recebeu instrução científica, literária e histórica, preparando-se para viver na Corte.
Com a descoberta do Brasil, desentendeu-se com o rei, e foi afastado da Corte, indo morar em Santarém, onde ali ficou completamente esquecido. Vernhagem, historiador brasileiro foi quem o descobriu. O seu túmulo está no Convento da Graça.
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Emílio Ribas
Formou-se pela Faculdade de Medicina em 1887, no Rio de Janeiro. Estabeleceu-se no interior de São Paulo e já, de início, destacou-se no combate à febre amarela nas cidades: São Caetano, Pirassununga, Campinas e Jaú. Desenvolveu-se notavelmente no combate à febre amarela. Foi nomeado diretor do serviço sanitário tendo exercido esse cargo por 19 anos. Prestou valiosa contribuição ao Instituto Butantan. Sua atividade foi impressionante, para erradicar as epidemias que assolavam o Estado. Providenciou comissões aos locais onde se registravam as epidemias, procedendo à farta distribuição de vacinas produzidas no Instituto Vacinogênico. Propôs a criação do Instituto Sérum Teráfico do Butantan ao perceber a necessidade de um estabelecimento ideal. Fez importantes experiências para confirmar que a febre amarela era transmitida pelo Stegomia Calopus. Seus estudos sobre a lepra são de vital importância.
Deixou várias obras relativas à febre amarela, lepra, febre tifóide e outras. Num gesto de abnegação e para confirmar a teoria da transmissão da febre amarela, submeteu-se às picadas dos mosquitos portadores do Stegomer Calopus, não se importando com as conseqüências que poderiam advir para sua saúde. Na ocasião em que Osvaldo Cruz promoveu a campanha contra a febre amarela no Rio, a mesma é realizada em São Paulo por Ribas.
Para o Brasil é motivo de orgulho ter sido o berço desse grande cientista que não pôde descansar, que não pôde pensar em si sabendo que muitos sofriam e se abatiam lentamente, sem esperança de cura. Em especial, também se dedicou à assistência à maternidade, à infância e aos leprosos; percebendo a gravidade que o problema representava.
Seu nome completo: Emílio Marlondes Ribas.
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Dr. Zerbini
Médico — Cirurgião, brasileiro, nascido em Guaratinguetá, São Paulo em 1912.
Iniciou seus estudos em São Paulo, concluindo o Secundário em Campinas. Formou-se pela Universidade de Medicina de São Paulo, com apenas 23 anos de idade. Seguiu para os Estados Unidos, afim de especializar-se em cirurgia toráxica, cardíaca e pulmonar. Começou a dedicar-se à cirurgia intracardíaca em 1945. Em 1957 iniciou experiências para abertura do coração, em animais, utilizando circulação extracorpórea.
Foi colega do Dr. Cristian Barnard na Universidade de Minneapolis nos Estados Unidos. Em 26 de Maio de 1968, foi realizado no Hospital das Clínicas em São Paulo, pela equipe dirigida pelos doutores Euclides de Jesus Zerbine e Luiz V Decourt, o primeiro transplante de coração da América Latina. E a equipe do Dr. Geraldo Campos Fruie, aproveitando o mesmo doador, realiza o transplante de rim.
Foram realizados mais dois transplantes de coração pela equipe do Dr. Zerbine sendo a última em 7 de janeiro de 1969. O Dr. Zerbine foi o quinto médico do mundo a realizar o transplante de coração.
Um dos seus pacientes, o Orlandi, conseguiu sobreviver relativamente bastante tempo ao transplante, comprovando o avanço do estágio em que se encontrava a cirurgia brasileira.
O êxito do Dr. Zerbini trouxe grande importância, não só nos meios científicos nacionais, mas também internacionais, trazendo para o Brasil a admiração e o respeito das outras nações.
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Carlos Chagas
Dedicou-se aos serviços de profilaxia do interior. O sucesso que obteve no combate a malária tornou-o conhecido e respeitado. Foi admitido em 1907 no Instituto Osvaldo Cruz em Manguinhos. Foi constituída uma comissão a fim de efetuar estudos sobre uma tripanossomíase endêmica constatada no interior brasileiro cuja chefia designou-se a Carlos Chagas.
Em 1909, Carlos Chagas conseguiu descobrir o agente causador dessa terrível doença e denominou-a “Tripanosoma Cruzi” em homenagem a Osvaldo Cruz.
Sua descoberta não ficou somente aí, foi mais além demonstrando que tal doença era transmitida por um inseto chamado “Barbeiro” (Triatoma Megista) hoje conhecida como doença de Chagas numa justa homenagem ao grande bacteriologista.
Em 1911 foi-lhe concedido o prêmio Schaudim, conferido por um júri internacional ao melhor trabalho sobre Protozoologia e Microbiologia. Comissionado novamente em 1912 à chefia dos Estudos da Malária no Vale do Amazonas. Nomeado Diretor do Instituto Osvaldo Cruz.
Por ocasião da gripe espanhola em 1918, Carlos Chagas dirigiu a Campanha do Saneamento.
Diretor Geral do Departamento Nacional de Saúde Pública, foi ainda Professor de medicina Tropical da Universidade do Rio de Janeiro.
Pesquisador nato e de uma dedicação completa quando realizava o seu trabalho altruísta,deu continuidade à obra de Osvaldo Cruz.
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Osvaldo Cruz
Seu nome completo é Osvaldo Gonçalves Cruz. Cientista e higienista brasileiro. Nasceu no dia 05/08/1872, em São Luiz de Paraitinga, São Paulo e faleceu em Petrópolis, Rio de Janeiro no dia 11/02/1917, aos 44 anos. Formou-se na Faculdade de medicina do Rio de Janeiro. Aperfeiçoou-se no Instituto Pasteur, Paris. Apresentou ótimo trabalho sobre toxicologia. No Rio de Janeiro foi nomeado Diretor da Liga do Soro Terapêutico em 1901.
Foi nomeado Diretor do Serviço Sanitário do Rio de Janeiro em 1903. Conseguiu meios de combater o carbúnculo. Graças à sua capacidade, foi possível a extinção da febre amarela.
Em 1907, representou o Brasil no Congresso Internacional de Higiene de Berlim. Foi membro da Academia Brasileira de Letras. Cavalheiro da Legião de Honra da França.
Em 1908, novo flagelo público veio desafiar o ânimo do grande cientista; a epidemia da varíola. Osvaldo cruz foi convidado a sanear a região atingida pela epidemia e graças aos seus esforços, o número de mortes foi reduzido. Muito deve a humanidade ao gênio desse grande cientista que não viu sacrifícios na sua luta contra a doença. Escreveu: “ A Água como Vínculo dos Micróbios” ( tese de doutoramento) e “Relatório Sobre a Moléstia no Porto de Santos”, “ A Vacina Antepestos”, “Dados de Acidentes em Soroterapia”.
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Vital Brasil
Cientista e médico. Nasceu em Campanha, Minas gerais, em 28/04/1865 e morreu no Rio de janeiro em 08/05/1950, aos 85 anos.
Seguiu para a França, onde em Paris, se especializou em trabalhos de laboratório. De volta ao Brasil é nomeado Inspetor de Saúde Pública do Estado de São Paulo. Mais tarde abandona esse cargo a fim de dirigir o Instituto Butantã de São Paulo, o qual havia fundado. Foi também diretor do Instituto de Manguinhos, no então Distrito federal. Fundou em Niterói o Instituto de Higiene, Soroterapia e Veterinária, em julho de 1919, atendendo à sugestão do Presidente do Estado do Rio de Janeiro.
Em 1899, irrompeu uma epidemia em Santos. Coube a Vital Brasil fazer as pesquisas para o combate à doença. Identificou-a como peste bubônica, mas acabou por contrair a doença e isso quase lhe custou a vida. A dedicação com que o grande cientista sempre empreendeu as suas pesquisas resultaram numa das mais importantes descobertas científicas de todos os tempos: o soro antiofídico, que se tornou conhecido em todo o mundo.
Num país tropical como o Brasil, de grande variedade de cobras peçonhentas, grande era o número de pessoas picadas por ofídios que ficavam à mercê da sorte diante da falta de antídoto.
Vital não se contentou com as pesquisas, escreveu inúmeras obras especializadas, destacando-se entre elas: Contribuição para o Estudo do Envenenamento do Ofídico e seu Tratamento, Tratamento do Ofidismo, O Ofidismo no Brasil, Dosagem do Valor Antitóxico dos Soros Antipeçonhentos e As Cobras em geral.
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