Herói da Guerra do Paraguai, nasceu em Lisboa em 23 de setembro de 1804 e faleceu em Montevidéu, Uruguai em 08 de agosto de 1882, aos 77 anos.
Embora português de nascimento, veio para o Brasil com apenas 05 anos de idade. Formou-se pela Academia da Marinha do Rio de Janeiro no ano de 1821. Participou das campanhas navais do Rio da Prata de 1826 a 1828, e do Pará em 1836. Foi-lhe confiado a campanha de nossa esquadra na Guerra do Paraguai. A batalha mais importante foi a de Riachuelo, que viria a decidir o rumo dessa guerra. Aí se revelou todo o seu gênio de hábil estrategista. Utilizando navios a vapor como se fosse aríetes (antiga máquina de guerra para abater muralhas), derrotou fragarosamente os paraguaios, levando-os a desistirem da pretendida invasão de Entre Rios e isolando Estigarríbia às margens do Rio Uruguai. A sua ação prosseguiu ainda em Passos da Pátria mercedes, Cuevas, Curuzu e Curupaiti. O feito de Barroso foi celebrado pelos poetas e representados em telas.
Coube a Vitor Meireles, o consagrado pintor, imortalizar o acontecimento em sua famosa tela.
Em 1866 foi homenageado com o título de Barão do Amazonas (era o nome do navio que comandava). Em 1868 foi nomeado Comandante-Chefe da esquadra; neste mesmo ano promovido a Vice-Almirante e finalmente reformado em 1873, após ter prestado inúmeros serviços à Pátria.
Seus restos mortais foram transladados para o Rio de Janeiro a bordo do "Cruzador Barroso" e depositados no monumento construído em sua memória, na praia do Russel, comemorando a vitória de Riachuelo.
Nome completo: Francisco Manoel Barroso da Silva.
Embora português de nascimento, veio para o Brasil com apenas 05 anos de idade. Formou-se pela Academia da Marinha do Rio de Janeiro no ano de 1821. Participou das campanhas navais do Rio da Prata de 1826 a 1828, e do Pará em 1836. Foi-lhe confiado a campanha de nossa esquadra na Guerra do Paraguai. A batalha mais importante foi a de Riachuelo, que viria a decidir o rumo dessa guerra. Aí se revelou todo o seu gênio de hábil estrategista. Utilizando navios a vapor como se fosse aríetes (antiga máquina de guerra para abater muralhas), derrotou fragarosamente os paraguaios, levando-os a desistirem da pretendida invasão de Entre Rios e isolando Estigarríbia às margens do Rio Uruguai. A sua ação prosseguiu ainda em Passos da Pátria mercedes, Cuevas, Curuzu e Curupaiti. O feito de Barroso foi celebrado pelos poetas e representados em telas.
Coube a Vitor Meireles, o consagrado pintor, imortalizar o acontecimento em sua famosa tela.
Em 1866 foi homenageado com o título de Barão do Amazonas (era o nome do navio que comandava). Em 1868 foi nomeado Comandante-Chefe da esquadra; neste mesmo ano promovido a Vice-Almirante e finalmente reformado em 1873, após ter prestado inúmeros serviços à Pátria.
Seus restos mortais foram transladados para o Rio de Janeiro a bordo do "Cruzador Barroso" e depositados no monumento construído em sua memória, na praia do Russel, comemorando a vitória de Riachuelo.
Nome completo: Francisco Manoel Barroso da Silva.
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