Escritor, político e sertanista. Nasceu em Diamantina, Minas Gerais, em 01 de novembro de 1837 e morreu no Rio de Janeiro, em 14 de setembro de 1898, aos 60 anos.
Cursou o Seminário de Mariana e a Faculdade de Direito de São Paulo. Foi nomeado secretário do governo de Minas Gerais, cargo que exerceu entre 1860 e 1861. Presidente das províncias de Goiás, Pará, Mato Grosso e São Paulo. Promoveu importantes pesquisas no rio Araguaia quando ocupavao cargo de Presidente de Goiás.
Ao irromper a Guerra do Paraguai, foi incumbido da Presidência de Mato Grosso. O objetivo era impedir que da Bolívia viessem reforços para o Paraguai. Tendo os paraguaios invadido o Mato Grosso, foram derrotados por Couto de Magalhães em Alegre e Corumbá. Deve-se à sua iniciativa a fundação da cidade de Goiás, transformada na capital da província de mesmo nome durante a sua presidência.
Ao ser proclamada a República, preferiu manter-se fiel ao antigo regime e afastou-se das lides políticas. Por seu desempenho como presidente de Mato Grosso, quando da Guerra do Paraguai, foi homenageado com o título de Brigadeiro-Honorário do Exército.
Seu último cargo foi o de presidente da província de São Paulo, ocasião em que se registrou a Proclamação da República.
De suas atividades como escritor, constam as seguintes obras:
* Anchieta e as Línguas Indígenas;
* Viagem ao Araguaia;
* Os Guaianases ou a Fundação de São Paulo;
* Revolta de Filipe dos Santos em 1720;
* O Selvagem - este último foi escrito atendendo à solicitação do Imperador D. Pedro II, a fim de participar da Exposição de Filadélfia, realizada em 1876.
Seu nome completo: José Vieira Couto de Magalhães
Cursou o Seminário de Mariana e a Faculdade de Direito de São Paulo. Foi nomeado secretário do governo de Minas Gerais, cargo que exerceu entre 1860 e 1861. Presidente das províncias de Goiás, Pará, Mato Grosso e São Paulo. Promoveu importantes pesquisas no rio Araguaia quando ocupavao cargo de Presidente de Goiás.
Ao irromper a Guerra do Paraguai, foi incumbido da Presidência de Mato Grosso. O objetivo era impedir que da Bolívia viessem reforços para o Paraguai. Tendo os paraguaios invadido o Mato Grosso, foram derrotados por Couto de Magalhães em Alegre e Corumbá. Deve-se à sua iniciativa a fundação da cidade de Goiás, transformada na capital da província de mesmo nome durante a sua presidência.
Ao ser proclamada a República, preferiu manter-se fiel ao antigo regime e afastou-se das lides políticas. Por seu desempenho como presidente de Mato Grosso, quando da Guerra do Paraguai, foi homenageado com o título de Brigadeiro-Honorário do Exército.
Seu último cargo foi o de presidente da província de São Paulo, ocasião em que se registrou a Proclamação da República.
De suas atividades como escritor, constam as seguintes obras:
* Anchieta e as Línguas Indígenas;
* Viagem ao Araguaia;
* Os Guaianases ou a Fundação de São Paulo;
* Revolta de Filipe dos Santos em 1720;
* O Selvagem - este último foi escrito atendendo à solicitação do Imperador D. Pedro II, a fim de participar da Exposição de Filadélfia, realizada em 1876.
Seu nome completo: José Vieira Couto de Magalhães
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