Romancista, político e jurisconsulto, nasceu em Mecejana, Ceará em 01 de maio de 1822 e morreu no Rio de Janeiro, em 12 de dezembro de 1877, aos 48 anos.
Fez o curso de Humanidades, no Rio de Janeiro. Formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo. Uma vez diplomado, dedicou-se à advocacia. Elegeu-se deputado pelo seu Estado em várias legislaturas. Exerceu o cargo de Ministro da Justiça durante o período de 1868 a 1870. Escreveu diversas obras, repartindo com Gonçalves Dias a honra do pioneirismo do indianismo no Brasil. Seu romance "O Guarani", serviu a Carlos Gomes para compor a sua imortal ópera de igual nome. Seu romance Iracema, tem a sensibilidade e a beleza de um poema:
"Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba. Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros. Seranai verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas".
José de Alencar também era um poeta. Deixou vários poemas, alguns inacabados como: Os Filhos de Tupã. Foi ainda jornalista e teatrólogo, merecendo destaque as peças: Asas de um Anjo, O Demônio Familiar, A Flor do Agreste e Verso e Reverso.
Alguns de seus romances tornaram-se célebres, sendo apreciados ainda hoje. Entre eles podemos mencionar, além dos citados antes: As Minas de Prata, Senhora, Diva, Encarnação, O Tronco do Ipê, Til, o Ermitão da Glória, Alma de Lázaro, Lucíola, O Garatuja e O Sertanejo. Escreveu também as novelas: Cinco Minutos e A Viuvinha. Encabeçou o movimento para que tivéssemos uma literatura verdadeiramente brasileira.
Pelo realismo psicológico com que enfoca os personagens em seus romances urbanos, Alencar antevê o realismo, influenciando bastante a Machado de Assis.
José de Alencar, de espírito polêmico, é o maior romancista romântico e um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos, criando uma linguagem nova, a que ele tentou até de chamar, língua brasileira, interpretando a formação histórica da nacionalidade brasileira como dando uma visão lírica de nossa paisagem, de nossa gente, de nosso meio.
Nome Completo: José Martiniano de Alencar.
Fez o curso de Humanidades, no Rio de Janeiro. Formou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo. Uma vez diplomado, dedicou-se à advocacia. Elegeu-se deputado pelo seu Estado em várias legislaturas. Exerceu o cargo de Ministro da Justiça durante o período de 1868 a 1870. Escreveu diversas obras, repartindo com Gonçalves Dias a honra do pioneirismo do indianismo no Brasil. Seu romance "O Guarani", serviu a Carlos Gomes para compor a sua imortal ópera de igual nome. Seu romance Iracema, tem a sensibilidade e a beleza de um poema:
"Verdes mares bravios de minha terra natal, onde canta a jandaia nas frondes da carnaúba. Verdes mares, que brilhais como líquida esmeralda aos raios do sol nascente, perlongando as alvas praias ensombradas de coqueiros. Seranai verdes mares, e alisai docemente a vaga impetuosa, para que o barco aventureiro manso resvale à flor das águas".
José de Alencar também era um poeta. Deixou vários poemas, alguns inacabados como: Os Filhos de Tupã. Foi ainda jornalista e teatrólogo, merecendo destaque as peças: Asas de um Anjo, O Demônio Familiar, A Flor do Agreste e Verso e Reverso.
Alguns de seus romances tornaram-se célebres, sendo apreciados ainda hoje. Entre eles podemos mencionar, além dos citados antes: As Minas de Prata, Senhora, Diva, Encarnação, O Tronco do Ipê, Til, o Ermitão da Glória, Alma de Lázaro, Lucíola, O Garatuja e O Sertanejo. Escreveu também as novelas: Cinco Minutos e A Viuvinha. Encabeçou o movimento para que tivéssemos uma literatura verdadeiramente brasileira.
Pelo realismo psicológico com que enfoca os personagens em seus romances urbanos, Alencar antevê o realismo, influenciando bastante a Machado de Assis.
José de Alencar, de espírito polêmico, é o maior romancista romântico e um dos maiores escritores brasileiros de todos os tempos, criando uma linguagem nova, a que ele tentou até de chamar, língua brasileira, interpretando a formação histórica da nacionalidade brasileira como dando uma visão lírica de nossa paisagem, de nossa gente, de nosso meio.
Nome Completo: José Martiniano de Alencar.
0 Responses to "José de Alencar":
Postar um comentário