Joaquim Marques Lisboa, Marquês de Tamandaré, patrono da marinha brasileira, nasceu no Rio Grande dos Sul, no dia 13 de dezembro de 1807 e faleceu no Rio de Janeiro em 29 de março de 1897, aos 89 anos.
Ingressou na marinha aos 16 anos, travando os primeiros combates na Baía de Todos os Santos, em Salvador, Bahia. O batismo de fogo do futuro almirante, foi a perseguição ao general português Madeira de Melo, que se recusava a aceitar a Proclamação da Independencia do Brasil e embarcar de volta para o Reino (Portugal), pretendendo, pela força, dominar o movimento de separação. Era necessário organizar uma esquadra para submeter o obstinado luso, já que, em terra, as forças dos voluntários cresciam sempre. Joaquim que se achava então no Rio de Janeiro com o pai, conseguiu do Imperador, - por ter apenas 16 anos de idade, - ordem para embarcar como praticante. Reuniu-se a esquadra em Salvador, bloqueando a Baía de Todos os Santos, conseguindo a rendição do General Madeira, que, juntamente com seus soldados embarcaram para a Europa, sendo perseguidos de perto, por Joaquim Lisboa, hostilizando-os quase até o Rio Tejo. O futuro almirante foi reconhecido e elogiado, pelo seu procedimento.
De volta ao Rio de Janeiro, apesar da sua experiência, matriculou-se como simples aluno na Academia de Marinha. Afatou-se do curso para tomar parte na expedição que seguia para o norte para por termo à chamada "Confederação do Equador". De volta, em 1825, era nomeado segundo-tenente. Tendo tomado parte na luta contra a separação da Cisplatina, portou-se de tal modo que recebeu, com apenas 19 anos, o comando do seu primeiro navio, a escuna "Constança". Como primeiro-tenente, teve papel na sufocação de revoltas no norte do país, ao tempo da Regência.
Tomou parte, já como oficial, na revolta "a Sabinada", na Bahia, e, na revolta "Balaiada", no Maranhão e na "Guerra dos Farrapos", no Rio Grande do Sul.
Foi Marques de Lisboa, o primeiro a comandar um navio de guerra movido a vapor - o "Dom Afonso". Foi também o primeiro da marinhaa receber um título nobiliárquico - Barão de Tamandaré. Na luta contra Aguirre, Tamandaré chefiou nossas forças de mar, tendo tomado Salto e Paissandu. Recebeu, então, o título de Visconde. Na Guerra do Paraguai, foi nos primeiros tempos, o comandante da nossa esquadra.
Voltou Almirante e foi elevado a Marquês. Prestou muitos serviços à Pátria, cada um mais relevante que o outro.
Ingressou na marinha aos 16 anos, travando os primeiros combates na Baía de Todos os Santos, em Salvador, Bahia. O batismo de fogo do futuro almirante, foi a perseguição ao general português Madeira de Melo, que se recusava a aceitar a Proclamação da Independencia do Brasil e embarcar de volta para o Reino (Portugal), pretendendo, pela força, dominar o movimento de separação. Era necessário organizar uma esquadra para submeter o obstinado luso, já que, em terra, as forças dos voluntários cresciam sempre. Joaquim que se achava então no Rio de Janeiro com o pai, conseguiu do Imperador, - por ter apenas 16 anos de idade, - ordem para embarcar como praticante. Reuniu-se a esquadra em Salvador, bloqueando a Baía de Todos os Santos, conseguindo a rendição do General Madeira, que, juntamente com seus soldados embarcaram para a Europa, sendo perseguidos de perto, por Joaquim Lisboa, hostilizando-os quase até o Rio Tejo. O futuro almirante foi reconhecido e elogiado, pelo seu procedimento.
De volta ao Rio de Janeiro, apesar da sua experiência, matriculou-se como simples aluno na Academia de Marinha. Afatou-se do curso para tomar parte na expedição que seguia para o norte para por termo à chamada "Confederação do Equador". De volta, em 1825, era nomeado segundo-tenente. Tendo tomado parte na luta contra a separação da Cisplatina, portou-se de tal modo que recebeu, com apenas 19 anos, o comando do seu primeiro navio, a escuna "Constança". Como primeiro-tenente, teve papel na sufocação de revoltas no norte do país, ao tempo da Regência.
Tomou parte, já como oficial, na revolta "a Sabinada", na Bahia, e, na revolta "Balaiada", no Maranhão e na "Guerra dos Farrapos", no Rio Grande do Sul.
Foi Marques de Lisboa, o primeiro a comandar um navio de guerra movido a vapor - o "Dom Afonso". Foi também o primeiro da marinhaa receber um título nobiliárquico - Barão de Tamandaré. Na luta contra Aguirre, Tamandaré chefiou nossas forças de mar, tendo tomado Salto e Paissandu. Recebeu, então, o título de Visconde. Na Guerra do Paraguai, foi nos primeiros tempos, o comandante da nossa esquadra.
Voltou Almirante e foi elevado a Marquês. Prestou muitos serviços à Pátria, cada um mais relevante que o outro.
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